Leio. Releio. Volto a ler. Viro páginas. Avanço linhas.
Palavras minhas eu assino, dos outros eu transcrevo, dum passado que não teve futuro, dum presente que nunca exi stiu.
Frases que me fazem sorrir, outras que me inundam o olhar.
Histórias que fazem a minha história, remotas ou recentes, e que por muitas letras que destrua ficarão sempre na memória.

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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!



quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Depois dum caldo verde, num boteco, de almoço...


("Samba" - 1956 - óleo/tela - 196 x 168 cm - PORTINARI)


Eu sou da jovem samba

A minha linha de bamba

O meu caso é viver bem

Com todo mundo e com você também


Na paz de deus

Quero trabalhar em paz,


Na paz de deus

Quero amar amar em paz,


Na paz de deus

Quero sambar, sambar em paz

Porque amanhã é outro dia

E eu não sei se vai vir com alegria


Mas se você gostar de mim meu bem

Vem pra jovem samba também

Então na paz de deus


Vamos trabalhar em paz,

Na paz de deus

Vamos amar amar em paz,

Na paz de deus

Vamos sambar, sambar em paz


Porque

La ra la ra la,

la ra la ra la

La ra la ra la,

la ra la ra la


Eu sou da jovem samba

A minha linha de bamba

La ra la ra la,

la ra la ra laLa ra la ra la,

la ra la ra la


[Jorge Ben Jor]

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