Mulher com fome de viver. Aprendo a ser assim. Lapa, cinema, teatro, jantar no Japonês, trabalhar, estudar e morar sozinha, e me AMAR = minha semana, antes do final de semana.
Esperar até que a semana termine, o que é relativo se eu escolho o dia em que ela começa, para que eu possa fazer cócegas em minha alma soa como algo cruel, pouco colorido e nada inteligente.
E explico a minha opinião, muito embora eu fico realmente feliz caso a sua revele-se oposta.
Vejo a vida como um feixe de energias que pode se dissipar ou aumentar. E esta opção depende intrinsecamente de minhas escolhas em como me permitir ser, e em como dar espaço para que outras pessoas sejam em minha história.
Daí, que hoje não delimito espaços para que eu me expanda, me permito SER!
Limites? Ainda existem, e bem marcados. Porém só serão usados quando algum Ser impeça que eu Seja, e mais ainda que SEJAMOS.
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