Já é carnaval. E nesse dia ninguém chora. Não chora porque é o hoje o dia da alegria e a tristeza nem pode pensar em chegar. Vou tomar parte na festa, vou tomar um porre de felicidade, vou sacudir, eu vou zoar toda a cidade. Quanto riso, ó quanta alegria! Serei um dos muitos palhaços no salão. Mas não quero ver o Alecrim chorando pelo amor da Colombina, mesmo que a Colombina seja eu. Se foi um rio que passou em minha vida, certamente vai passar... Se não foi, explode coração na maior felicidade! Mas só depois que o bloco passar, porque, afinal é carnaval e até a quarta-feira de cinzas meu único compromisso é com a diversão.
Leio. Releio. Volto a ler. Viro páginas. Avanço linhas.
Palavras minhas eu assino, dos outros eu transcrevo, dum passado que não teve futuro, dum presente que nunca exi stiu.
Frases que me fazem sorrir, outras que me inundam o olhar.
Histórias que fazem a minha história, remotas ou recentes, e que por muitas letras que destrua ficarão sempre na memória.
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
sábado, 2 de fevereiro de 2008
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