... Você não me conhece, eu tenho que gritar isso pq vc tá surdo, e não me ouve, a sedução me escraviza a você, ao fim de tudo você permanece comigo, mas preso ao que eu criei, e não a mim. E quanto mais falo sobre a verdade inteira, um abismo maior nos separa.Você não tem um nome. Eu tenho.Você é um rosto na multidão. Eu sou o centro das atenções.Mas a mentira da aparência do que eu sou, e a mentira da aparência do que você é, porque eu não sou o teu nome, e você não é, ninguém...O jogo perigoso que eu pratico aqui, ele busca chegar ao limite possível de aproximação através da aceitação da distância e do reconhecimento dela.Entre eu e você, existe a notícia, que nos separa.E eu quero que você me veja a mim .Eu me dispo da notícia, e a minha nudez parada, te denuncia e te espelha.Eu me delato,Tu me relatas,Eu nos acuso e confesso por nós.Assim me livro das palavras com as quais você me veste...Horas seguem... sem pressa... caminhando ... perene.
Leio. Releio. Volto a ler. Viro páginas. Avanço linhas.
Palavras minhas eu assino, dos outros eu transcrevo, dum passado que não teve futuro, dum presente que nunca exi stiu.
Frases que me fazem sorrir, outras que me inundam o olhar.
Histórias que fazem a minha história, remotas ou recentes, e que por muitas letras que destrua ficarão sempre na memória.
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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