Leio. Releio. Volto a ler. Viro páginas. Avanço linhas.
Palavras minhas eu assino, dos outros eu transcrevo, dum passado que não teve futuro, dum presente que nunca exi stiu.
Frases que me fazem sorrir, outras que me inundam o olhar.
Histórias que fazem a minha história, remotas ou recentes, e que por muitas letras que destrua ficarão sempre na memória.

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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!



quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Estranha no corpo




"O corpo não espera (por nós ou pelo amor).
Falar do
corpo... do corpo, na sua relação consigo, com o outro, com o amor. Do corpo
como lugar de encontro e desencontros. Lugar de memórias, de esquecimentos, de
mudanças e resistências a mudanças... lugar de desejos, de entrega... e (também)
de solidão..."



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