Portanto.... relações assim tão sérias, destas que fazem sentir que o prazo de validade do sexo já expirou, dispenso.
É por isso que não me sai da cabeça o namorado em part-time. Um que encontre de vez em quando para estar e partir no dia seguinte...mas tudo com uma espécie de amor à mistura, claro.
Que me chamem depravada, mas sexo normal? Eu????
Nã...dispenso.
Prefiro o outro.... O louco.
E é claro que o sexo louco, por vezes, não acontece numa primeira vez. Nessa primeira vez há o medo de se fazer tudo errado.
Primeiro é preciso saber se o companheiro tambem é dado a esse tipo de sexo ( e rezar para que sim). É preciso saber até onde vai a loucura do outro. E quando se começa, não se quer mais parar. Não importa que daqui a pouco tenhamos que nos levantar para ir trabalhar.
O sexo louco vicia. E por vezes o sexo louco de louco não tem nada. Afinal é normal.
O sexo louco tem gemidos, respiração ofegante, tem riso, tem suor, tem palavras, tem vontade, tem pressa, tem tesão, tem gosto que gosto e sabor.
Não tem pudor nem vergonha. Deixa-nos livres.
O sexo louco é nas paredes, nas mesas, nas cadeiras, no sofá, no tapete, nos vãos de escada, no terraço, no elevador.
Os corpos buscam-se por natureza.... não se pergunta. Faz-se.
E agora que escrevo tudo isto, quer-me parecer que de longe, prefiro este grupo. Não querendo perder-me definitivamente do outro, do sexo normal....que tambem tem muito de sensualidade.
O grupo do sexo louco....quero este com mais frequencia. O dos felizes. O dos loucos. O dos que cansam o corpo para carregarem uma alma mais leve. O dos que rasgam a pele...que querem cravar os dedos numa pele que não a deles, por paixão, por amor, por insanidade...ou porque sim. O dos que trazem um sorriso tonto no rosto e que sonham acordados com imagens nuas....
7 minutos?? Nunca ouvi falar....
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