
Quando estamos a beira de ter um rompimento na vida, é chegada a hora de largar as amarras de todo conforto e proteção, que marcaram a segurança dos covardes, e agir com a força dos sentimentos mais obscuros de nossa alma.
O abismo entre nossos pensamentos e atitudes nos faz cair dentro de nossos disfarces fúteis, idiotas e hipócritas. E, puerilmente, convidamos a todos para assistirem esta peça-farsa de nós mesmos.
A critica mais feroz acaba sendo a de nossa consciência, embriagada com doses de “racionalidade”, que nos joga ao chão num ato de defesa de nós contra nós mesmos.
Como somos burros... A vida adia-se todo o tempo por conta das nossas incertezas.
E eu? Bem... Eu fico aqui nestas linhas, nestas letras carregando o peso de paixões e me alimentando da lua que não mais verei com você ao meu lado. ---- Raquel Oliveira
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