Esta sou eu. O tudo ou o nada, sem meio termo. Com a vontade de fazer tudo devagar num jeito de quem saboreia, para memorizar. E outras vezes eu, sem tempo a perder. De coração selvagem a correr desenfreado, a galgar-me as margens do peito.
E o que somos, a essência, não muda. Onde quer que esteja, serei eu em qualquer lugar. Mesmo que haja lugares onde é mais fácil sermos nós.
Hoje sinto que estou mais perto daquilo que de melhor algum dia poderei ser.
E não quero voltar atrás. Porque percebi, consegues entender-me?
Quero continuar neste caminho seguindo o meu coração, mesmo quando insiste em levar-me por caminhos sinuosos, por onde o deixo levar-me mesmo assim.
Esta sou eu. E não quero ser doutra maneira.
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