Como eu te amo "Vou contar as formas: Eu te amo até a profundidade, largura e altura que minha alma pode alcançar, Quando sentindo longe dos olhos pelo objetivo de existir e de graça divina. Eu te amo ao nível da necessidade mais silenciosa de cada dia, Ao sol e a luz da vela. Eu te amo livremente como os homens lutam pelo direito. Eu te amo puramente como eles se afastam do elogio. Eu te amo como a paixão existente em minhas velhas mágoas E com a fé da minha infãncia. Eu te amo com amor que eu parecia ter perdido com meus entes perdidos. Eu te amo com a respiração, sorrisos, lágrimas de toda minha vida. E se Deus quiser, eu te amarei melhor após minha morte."
Leio. Releio. Volto a ler. Viro páginas. Avanço linhas.
Palavras minhas eu assino, dos outros eu transcrevo, dum passado que não teve futuro, dum presente que nunca exi stiu.
Frases que me fazem sorrir, outras que me inundam o olhar.
Histórias que fazem a minha história, remotas ou recentes, e que por muitas letras que destrua ficarão sempre na memória.
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
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Desejo a você total liberdade para que rasgue páginas neste espaço. Rasgar, romper, transformar algo em outro novo, mesmo que a si mesmo.
A vida é uma sucessão de rasgos, remendos, feituras e escolhas.
Esteja LIVRE!
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Poema de Elizabeth Barrett Browning
Ei, você que ama o Snoopy, quando vier aqui, saiba que é para você...
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